terça-feira, 28 de janeiro de 2014

É MUITA SACANAGEM!

Encontrei no site: folhacentrosul.com.br, uma história que tem como título: “policial leva fora de garotas e mete bala”. Segundo o site, “aconteceu na saída de uma balada na cidade de Curitiba. Várias garotas entraram em um carro para ir embora quando foram perseguidas por um policial civil. O cara no estilo “dá pra mim ou leva bala” ao levar um fora e se achar autoridade máxima as perseguiu e atirou várias vezes contra o veículo. Felizmente, os tiros não atingiram ninguém”.
É comum vermos casos parecidos Brasil afora! Existem indivíduos que investidos em cargos públicos ou porque tem muito dinheiro, se acham mais que qualquer outro ser vivente. É comum, também, em pequenas cidades do interior as pessoas terem pavor de autoridades constituídas, pagas pelo erário público e que deveriam tratar com todo respeito os que pagam seus “polpudos” salários.

Juiz de direito, promotor, delegado de policia, policial militar ou civil, chefe de polícia militar, agente federal, rodoviário... são exemplos de profissões temidas por parte de populares, principalmente, pelos menos esclarecidos.

Comumente os profissionais citados agem de forma truculenta e, jamais, aceitam serem questionados em suas decisões e atitudes desprovidas de amparo legal. Na maioria dos casos arrotam uma grandeza, quase superior à de Deus, fazendo com que simples mortais que ao terem seus direitos vilipendiados tenham medo de desgostá-los e serem perseguidos e presos nas cadeias públicas por longos períodos.

É importante frisar que qualquer que seja a autoridade, ela não está acima da Lei e nem, tampouco, possui mais direitos que qualquer outra pessoa. Como qualquer cidadão deve, sim, tratar bem, com respeito e sem distinção nenhuma.

Autoridade deve ser respeitada, mas também tem o dever de respeitar e jamais utilizar o poder que lhe é atribuído de forma autoritária. Autoridade nunca deve estar à margem ou sobre a Lei. E, é dever nosso não temer as autoridades e, no caso de abuso, denunciá-los sem medo do poder corporativista que os cerca.




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