No ano em que os casos e
os óbitos por dengue bateram recorde no país e teve início um surto de
microcefalia associada ao zika vírus, o Ministério da Saúde reduziu em 60,4% a
verba extra repassada às prefeituras para ações de combate ao mosquito Aedes
aegypti em comparação com 2013 – ano que, até então, havia registrado a pior
epidemia de dengue.
A verba se refere ao
piso variável de vigilância em saúde, recurso adicional do governo federal
destinado a Estados e municípios para ações de prevenção e promoção de saúde, o
que inclui medidas de combate ao Aedes.
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