Já acusado de tráfico de
influência, Lula pode responder por formação de quadrilha internacional, após a
confissão de João Santana de que o ex-presidente esteve por trás das campanhas
do marqueteiro em sete países, utilizando o esquema petista de financiamento
eleitoral com recursos de caixa 2. Como no Brasil, as cinco campanhas foram
pagas com o superfaturamento de contratos com empreiteiras brasileiras. A
informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Lula articulou o financiamento eleitoral
nesses países. “Todas no caixa 2“, segundo João Santana, que ainda foi
designado marqueteiro.
Santana trabalhou para candidatos “de
esquerda” no Peru, Argentina, República Dominicana, El Salvador, Honduras,
Venezuela e Angola.
Lula convenceu seus aliados “de
esquerda” nesses países a adotar o mesmo esquema que implantado no Brasil com
empreiteiras.
A procuradora Thaméa Danelon, colaboradora da Lava Jato, considera que a
mesma organização criminosa atuou, de fato, em vários países.
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