Estar com
alguém exige que se abra mão de certos aspectos. No que diz respeito a
relacionamentos, uma das maiores possibilidades e também desafios é aprendermos
e nos transformarmos com as experiências. Se soubéssemos fazer o bom uso do que
passou, teríamos sempre um pouco para evoluir e ampliar em nosso conhecimento sobre
nós e os outros ao redor.
Tantos são os aspectos que conduzem a relações pobres e frustrantes que a grande maioria tem como base um mundo subjetivo, inconsciente e desconhecido de seus próprios donos. Mas, que levam à atitudes danosas práticas e objetivas numa relação. São como produtos finais de uma receita complexa e elaborada, compostos por ingredientes desconhecidos pela grande maioria. Alguns resultados finais bem comuns seriam:
Intolerância
Para lidar com a diferença que surge em variados aspectos de uma convivência como valores, crenças, hábitos, desejos. Lidar com a diferença é um dos maiores desafios de um casal.
Ciúmes
Que tem como base uma profunda insegurança e pode ser extremamente danoso para uma relação. Ciúmes de amigos, da família e até de filhos podem levar um casal a grandes desencontros.
Inadequação
Muitos, quando frustrados, criam situações difíceis e vergonhosas para o parceiro, tanto intimamente quanto (nos piores casos) socialmente. Não sabendo eleger onde e como expor suas queixas, agem de tal forma a constranger todos ao redor. Com o tempo isso gera um grande desgaste na relação.
Infantilidade
Estar em uma relação exige maturidade constante dos dois e ela é fundamental para preservar o bom funcionamento da dupla, caso contrário torna-se uma relação desinteressante com o tempo comprometendo a troca, o crescimento para o mesmo lado.
Dificuldade em comprometer-se
A opção de estar com alguém exige que se abra mão de certos aspectos e que seja desenvolvida uma capacidade de ajustar-se sem que isso seja feito com chateação ou desprazer. Para que seja boa, os dois precisam da sensação de segurança, razão pela qual o comprometimento com o outro e com a saúde da relação é fundamental.
Dificuldade em lidar com perdas e ganhos
Em uma escolha não é possível ter tudo, ou seja, ter o que já conhecia e somar apenas os aspectos bons da convivência. É um todo complexo e completo que envolve ganhar e perder. Não existe uma mudança de estado que não venha acompanhada de acréscimos e também de retiradas. Muitos lutam contra essa circunstância e resistem, correndo o risco de tornarem-se frustrados e assim frustrar também o parceiro.
Pouco conhecimento sobre sua personalidade e mundo interno
Em uma relação é fundamental que cada um saiba suas qualidades e defeitos, seus pontos fracos ou podemos dizer, aqueles mais difíceis de se conviver. Uma vez ciente deles saberá ouvir e considerar uma queixa ou observação do companheiro sem que se sinta criticado ou desvalorizado, podendo usá-los como forma de crescimento e amadurecimento. Certas dificuldades emocionais levam à repetições que podem fazer uma relação promissora desandar.
Tantos são os aspectos que conduzem a relações pobres e frustrantes que a grande maioria tem como base um mundo subjetivo, inconsciente e desconhecido de seus próprios donos. Mas, que levam à atitudes danosas práticas e objetivas numa relação. São como produtos finais de uma receita complexa e elaborada, compostos por ingredientes desconhecidos pela grande maioria. Alguns resultados finais bem comuns seriam:
Intolerância
Para lidar com a diferença que surge em variados aspectos de uma convivência como valores, crenças, hábitos, desejos. Lidar com a diferença é um dos maiores desafios de um casal.
Ciúmes
Que tem como base uma profunda insegurança e pode ser extremamente danoso para uma relação. Ciúmes de amigos, da família e até de filhos podem levar um casal a grandes desencontros.
Inadequação
Muitos, quando frustrados, criam situações difíceis e vergonhosas para o parceiro, tanto intimamente quanto (nos piores casos) socialmente. Não sabendo eleger onde e como expor suas queixas, agem de tal forma a constranger todos ao redor. Com o tempo isso gera um grande desgaste na relação.
Infantilidade
Estar em uma relação exige maturidade constante dos dois e ela é fundamental para preservar o bom funcionamento da dupla, caso contrário torna-se uma relação desinteressante com o tempo comprometendo a troca, o crescimento para o mesmo lado.
Dificuldade em comprometer-se
A opção de estar com alguém exige que se abra mão de certos aspectos e que seja desenvolvida uma capacidade de ajustar-se sem que isso seja feito com chateação ou desprazer. Para que seja boa, os dois precisam da sensação de segurança, razão pela qual o comprometimento com o outro e com a saúde da relação é fundamental.
Dificuldade em lidar com perdas e ganhos
Em uma escolha não é possível ter tudo, ou seja, ter o que já conhecia e somar apenas os aspectos bons da convivência. É um todo complexo e completo que envolve ganhar e perder. Não existe uma mudança de estado que não venha acompanhada de acréscimos e também de retiradas. Muitos lutam contra essa circunstância e resistem, correndo o risco de tornarem-se frustrados e assim frustrar também o parceiro.
Pouco conhecimento sobre sua personalidade e mundo interno
Em uma relação é fundamental que cada um saiba suas qualidades e defeitos, seus pontos fracos ou podemos dizer, aqueles mais difíceis de se conviver. Uma vez ciente deles saberá ouvir e considerar uma queixa ou observação do companheiro sem que se sinta criticado ou desvalorizado, podendo usá-los como forma de crescimento e amadurecimento. Certas dificuldades emocionais levam à repetições que podem fazer uma relação promissora desandar.
Fonte:
Yahoo
Foto: diariodecasal.com.br
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