Blog
do Djalma Rodrigues
O
assassinato do jornalista Décio Sá, ocorrido na noite de 23 de abril, no bar e
restaurante Estrela do Mar, na Avenida Litorânea, seria apenas a ponta de um
iceberg de um plano diabólico, que deveria resultar ainda na execução de um
conhecido promotor de Justiça, para que dois deputados estaduais e um
ex-parlamentar fossem incriminados, após a queda do secretário de Segurança, Aluísio
Mendes.
Um
experiente delegado da Polícia Civil, que não integra do grupo de investigações
sobre a morte do jornalista e nem dos crimes de agiotagem, revelou a este
blogueiro que a execução de Décio Sá, mesmo pelos motivos já
esclarecidos, tinha ainda o objetivo de provocar a queda do secretário de
Segurança, Aluísio Mendes.
Caso não
tivesse sido desvendado rapidamente, a morte de Décio Sá, iria servir para que
Aluísio Mendes ficasse “sangrando” perante a opinião pública. Eles também
estariam arquitetando a execução de um promotor de Justiça.
Na
segunda parte do projeto criminoso, após a execução do representante do
Ministério Público, caso Aluísio Mendes fosse exonerado, o pistoleiro Jonathan
de Sousa Silva (caso tudo desse certo), confessaria o crime e poria a culpa nos
deputados Rigo Teles, Hemetério Weba e no ex-deputado Penaldon Moreira.
De acordo
com o delegado, dois grandes empresários da construção civil seriam
apontados no rol dos mandantes do assassinato do promotor. O delegado afirmou
ainda que a cúpula da Secretaria de Segurança tem conhecimento dessa
articulação macabra.
Fonte:
Blog do Luís Cardoso
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