Não é
surpresa o fim da união entre Américo de Sousa, Márcia e Antônio Bacelar, Magno
e Cristiane Bacelar e Antônio Cruz. O enlace que se deu na eleição para
Prefeito em 2012 tinha data para acabar e “todo mundo” sabia disso.
Primeiro,
a união só foi possível em 2012 porque Américo de Sousa foi à única alternativa
dos Bacelar, que impedidos de concorrerem por força da legislação eleitoral e,
apesar de terem sido adversários a vida inteira, tentaram a sorte com o candidato
do PT.
Segundo,
a desconfiança-tipo: entre gato e rato- sempre existiu, pois no projeto
tresloucado da oposição, certamente, não cabia à ganância dos envolvidos. O
candidato do PT tinha seus próprios egos de crescimento material e não ia
dividir com outros os louros que viesse a conseguir.
Terceiro,
a sede de poder que une e separa os envolvidos não cabe num projeto que os façam
seguir por mais de uma jornada. São egoístas e atrelados ao mando.
Foto:
Google
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