O relojoeiro paulista Wilson
Batista Rezende conta que comprou um pacote com seis garrafas e, ao ingerir o
conteúdo de uma delas, “sentiu os órgãos queimarem”. Ainda de acordo com
Rezende, uma das embalagens continha uma cabeça inteira do rato.
Alvo de uma série de críticas
nas redes sociais, a empresa alega que todos os seus produtos “são seguros e
seguem regras aprovadas por órgãos regulatórios”. Também informa que
“processos de fabricação e rígidos protocolos de controle de qualidade e
higiene tornam imposível que um roedor entre em uma garrafa em nossas
instalações fabris”.
Rezende disse em entrevista à
Record que, por conta do ocorrido, ficou com sequelas como dificuldades motoras
e de fala. Ele entrou com um processo na Justiça pedindo indenização.
Ao fim do comunicado, a
Coca-Cola lamenta o estado de saúde do consumidor, mas ressalta que “o
fato alegado não tem fundamento e é totalmente equivocada a associação entre o consumo
do produto e o seu estado de saúde”.
Fonte: Blog do Machado
Imagem: facebook
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