“Instituição nacional” brega e
cara, carro oficial de autoridades dos três Poderes, em todos os níveis, da
Presidência da República ao município mais pobre, continua desafiando a
paciência do contribuinte brasileiro. Os gastos são absurdos e sem controle. E
com suspeita de fraude. Em janeiro, mesmo com o Congresso fechado, sob recesso,
sua frota foi 222 vezes a postos de Brasília, adquirindo 5,9 mil litros de
combustível.
Gastos do Executivo e do Judiciário
com carros oficiais são uma caixa preta. Em vez de extinguir, as autoridades
sofisticaram a mordomia.
Só na compra e manutenção de carros
oficiais, o governo federal torrou R$1,6 bilhão em 2016. Aí não estão incluídos
motoristas e combustível.
Foi criada no governo Dilma, em
segredo, uma “placa de segurança”, cinza, para ser usada no lugar das placas
legais, brancas e pretas.
Adotadas até no Judiciário, “placas de segurança” não estão inscritas no
Renavam. Suas excelências cansaram de ser xingadas nas ruas.
Fonte: Diário do Poder
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