Denunciado pela
força-tarefa da Lava Jato pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de
dinheiro, desta vez cometidos durante as obras no sítio em Atibaia que lhe
pertence, mas não é dele, Lula tem tudo para virar réu pela sexta vez.
Consumada a façanha do ainda penta, ele vai alcançar o status de hexa com que a
Seleção Brasileira de Futebol continua sonhando. Em homenagem à proeza, a
coluna recorda algumas façanhas que enfeitam a trajetória campeã:
Joesley e Wesley
Batista, donos da JBS, compraram quase 2 mil políticos e dezenas de partidos
durante os governos do PT ─ graças aos bilhões de reais que ganharam do BNDES
por determinação de Lula e Dilma Rousseff. O Mensalão aconteceu no governo
Lula.O Petrolão aconteceu no governo Dilma.A corrupção foi institucionalizada
durante os governos do PT.
José Dirceu, Antonio
Palocci, Guido Mantega, João Santana, Gleisi Hoffmann, Fernando Pimentel e
outras celebridades do submundo do crime são coisa do PT. Michel Temer é coisa
do PT.
Em pouco mais de 13 anos
no poder, o governo lulopetista teve três ministros da Fazenda. Joaquim Levy
caiu fora depois de 11 meses. Antonio Palocci permanece preso em Curitiba.
Guido Mantega, graças ao desempenho relatado nos depoimentos colhidos nas
delações premiadas da Odebrecht e, agora, nas da JBS, pode em breve fazer
companhia ao antecessor. Os sete chefes da Casa Civil estão submersos em
bandalheiras. Tudo somado, já são 26 os ex-ministros envolvidos em escândalos
de corrupção.
Deve ser por isso que,
no dia 20 de maio, durante a cerimônia de posse dos novos integrantes do
diretório municipal de São Bernardo do Campo, Lula disse que “o PT pode ensinar
a combater a corrupção”. Sem dúvida. Pelo menos de corrupção ele entende
como ninguém. Lula poderia começar a aula inaugural dando voz de prisão a ele
mesmo.
Por Augusto Nunes
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