O governador Flávio Dino
(PCdoB) até tentou, mas a canetada que “aparelhou” o Procon do Maranhão, com a
nomeação de 347 pessoas, esbarrou no Supremo Tribunal Federal (STF). Em
despacho, o ministro Alexandre de Moraes cobrou explicações do governador pelo
descumprimento da lei que criou o órgão e prevê o preenchimento dos cargos por
servidores concursados, e não por apadrinhados políticos.
Procon do Maranhão tem apenas 76
funcionários, mas são 347 novos chefes, coordenadores e aspones nomeados por
Flávio Dino. A ação no STF pede liminar para exonerar todos os apadrinhados do
governador e realização de concurso, como prevê a lei. A oposição acusa Dino de
usar o Procon-MA para tentar dar visibilidade ao seu candidato à própria
sucessão.
Fonte: Diário do Poder
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