Estava mais do que
na cara que a bancada de senadores maranhenses não iria ficar contrária ao
projeto de reforma trabalhista, de iniciativa do governo do presidente Michel
Temer (PMDB). Tanto João Alberto (PMDB) quanto Edison Lobão (PMDB) e Roberto
Rocha (PSB) não deram, sequer, um pio em relação à proposta governista, que
alterou mais de 100 pontos da carcomida Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT), de 1943, autorizando o trabalho intermitente, dividindo as férias em
três períodos, reduzindo o horário de almoço em apenas meia-hora e garantindo
que os acordos coletivos, entre patrões e empregados, tenham força de lei.
Blog do Mário
Carvalho
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