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terça-feira, 3 de março de 2015

Isabela Cardoso – a gaúcha que “queimou” o Maranhão- e a minha opinião

Não gosto de bumba-meu-boi, nunca gostei de tambor de crioula, mas respeito o direito de quem gosta e apoio o patrocínio para a realização dessas festas, que dizem fazer parte de nossa cultura.

Concordo com Isabela quando diz que somos semianalfabetos. Ela acertou e não precisa ir longe, é só pesquisar os dados do último censo. A ferida está aberta e se meter o dedo, dói!

Não sei o que é periguete! Ouço falar, mas nunca me aprofundei na questão para, de fato, saber o que é uma. E nem vou atrás disso!

Em todo lugar existe malandro, inclusive no Rio Grande do Sul. É claro que no Maranhão, também, tem. Por que tanta revolta com essa bobagem? Malandragem existe em vários setores: o político, por exemplo! Veja no Governo do recém-eleito Flávio. Mudaram os bois, mas as práticas não são as mesmas de todos os outros? As perseguições aos contrários não são idênticas aos de outros Governos? Discurso e prática não são, totalmente, diferentes? E isso não é malandragem?

Que o Estado do Maranhão é pobre, nem vamos falar sobre isso! Discordo quando ela diz que o carnaval de nosso Estado é um lixo, tá errada! Para mudar de opinião, Isabela, bem que poderia participar do carnaval de Coelho Neto e passar uma tarde no shopping tomando cerveja gelada com a cara cheia de maisena.

Sabe, acho ridícula aquela roupa que os gaúchos usam- a bombacha-, mas se eles gostam e acham bonitas respeito o direito deles.

O erro de Isabela foi não ficar calada, foi expressar opinião contrária ao que muitos maranhenses concordam, mas não tem coragem de dizer. Isabela devia não ter emitido juízo de valor sobre as nossas coisas, pois boas ou ruins são nossas e não interessa a ninguém!  

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