O processo
de impeachment da presidente Dilma Roussef (PT) morreu no nascedouro com a
votação do Supremo Tribunal Federal, nesta quinta-feira, 17.
Com as
regras estabelecidas pelos ministros, ainda que a Câmara retome o processo,
refazendo todo o rito iniciado em 8 de dezembro, Dilma ganhou um trunfo a mais
do STF: a garantia de o Senado barrar a investigação aberta na Câmara.
A petista
tem hoje no presidente do Senado, Renan Calheiros, seu principal aliado no
PMDB.
E Calheiros
assumiu publicamente a guerra contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e
contra o vice-presidente Michel Temer.
Resta saber
que preço Dilma pagará por este apoio…
Do Blog do
Marco d´Eça
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