O Planalto
deveria chamar a polícia, ao receber pressão dos pelegos para restabelecer a
contribuição (ou “imposto”) sindical obrigatória. Eles ganham a vida criando
entidades sindicais para participar da divisão dos R$4 bilhões obtidos por meio
de desconto compulsório de 4,5% do salário do trabalhador, uma vez por ano. A
reforma trabalhista extinguiu essa forma de bater a carteira do assalariado com
autorização legal.
A pelegada
transformou o Brasil num país onde criar sindicato virou melhor negócio do que
abrir uma empresa e gerar empregos e renda. O Brasil é o país que mais tem
sindicatos: 15.007. África do Sul (com 191) e Estados Unidos (190) têm 1,2% dos
sindicatos do Brasil.
No governo
Dilma, duas operações da Polícia Federal no Ministério do Trabalho investigaram
a venda de “cartas” (alvarás) sindicais. Lutam
contra a contribuição voluntária, prevista na reforma trabalhista, entidades
que não representam trabalhadores, só querem o dinheiro.
Fonte:
Cláudio Humberto
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