O
mexicano Juan Pedro Franco, 33, passa cada vez menos horas prostrado em sua
cama. Com a ajuda de um andador especial para suportar seu peso, o homem --que
já foi o mais gordo do mundo-- vai aumentando seu número de passos, mas ainda
sonha em poder caminhar sozinho, sem sofrer o risco de asfixia.
Natural do estado de Aguascalientes (México), ele pesava 595 kg em outubro de 2016.
O primeiro passo foi se submeter a uma dieta mediterrânea
"muito rigorosa". Em maio do ano seguinte, entrou pela primeira vez
no centro cirúrgico para realizar gastrectomia vertical, e seis meses depois
passou por uma conversão a bypass gástrico.
O objetivo de ambas as cirurgias foi reduzir o tamanho do estômago, a única forma para fazê-lo emagrecer, pois queimar calorias não era o suficiente. Na segunda operação, já pesava 366 kg, e espera-se que em um ano e meio a balança marque em torno de 100 kg, diz a clínica.
A balança industrial que tem pesado Franco "indica que deixou cerca de 250 kg para trás desde que iniciou o tratamento", comemorou.
Em meados do mês passado, "voltou a subir em uma balança, que marcou 345 kg, 22 a menos quase dois meses após sua última intervenção. Para a equipe médica interdisciplinar que o atende, "continua sendo um paciente complexo e seguirá em risco até que deixe de ser uma pessoa com obesidade mórbida". "Estamos tentando salvar uma vida e seguiremos vigilantes até que esteja fora de perigo", diz a clínica.
Natural do estado de Aguascalientes (México), ele pesava 595 kg em outubro de 2016.
O objetivo de ambas as cirurgias foi reduzir o tamanho do estômago, a única forma para fazê-lo emagrecer, pois queimar calorias não era o suficiente. Na segunda operação, já pesava 366 kg, e espera-se que em um ano e meio a balança marque em torno de 100 kg, diz a clínica.
A balança industrial que tem pesado Franco "indica que deixou cerca de 250 kg para trás desde que iniciou o tratamento", comemorou.
Em meados do mês passado, "voltou a subir em uma balança, que marcou 345 kg, 22 a menos quase dois meses após sua última intervenção. Para a equipe médica interdisciplinar que o atende, "continua sendo um paciente complexo e seguirá em risco até que deixe de ser uma pessoa com obesidade mórbida". "Estamos tentando salvar uma vida e seguiremos vigilantes até que esteja fora de perigo", diz a clínica.
Fonte: uol
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