Francisco Mailson Machado, 28 anos,
foi preso após invadir um bar, ameaçar, estuprar e abusar das mulheres, no
DF. As vítimas estavam conversando, por volta das 21h30, segundo contaram à
polícia, quando ele invadiu o local e anunciou o assalto, armado com um
facão.
Por cerca de 40 minutos, ele manteve relação sexual com uma, fez a outra
chupar o pênis dele, e a terceira, grávida de quatro meses, foi obrigada a
masturbá-lo. Após os momentos de terror, elas conseguiram fugir do tarado
e pedir socorro aos vizinhos. O homem quase foi linchado até a chegada da
Polícia Militar.
De acordo com as vítimas, ao invadir o imóvel, o homem recolheu
objetos de valor, entre eles os celulares delas, e os colocou em uma bolsa.
Depois se virou e gritou que queria transar. Ele mandou a grávida e a outra
mulher entrarem em um dos quartos.
À terceira vítima, ordenou tirar a roupa e a estuprou em outro
ambiente da casa. Após a violência, ele a proibiu de se vestir, pois ia
“aproveitar o corpo dela, porque ela era muito gostosa”. Chegou a gritar que
“não tinha nada a perder nessa vida”.
Depois, mandou a outra mulher trancada no quarto tirar a
roupa. Após a negativa, ele ameaçou matá-la com o facão. Chegou a falar que
cortaria os bicos dos seios e a cabeça dela. Como a vítima mesmo assim
resistiu, ele a obrigou a chupar o pênis dele. Não satisfeito, voltou
ao recinto onde estava a grávida para ela masturbá-lo.
Num momento em que o homem deixou o facão de lado, as mulheres entraram
em luta corporal e uma delas conseguiu sair na rua, mesmo nua e pediu ajuda.
Assustado, o tarado pegou a bolsa com os objetos roubados e fugiu, mas acabou
sendo pego e foi espancado até a chegada da polícia militar. Ferido, foi levado
ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e depois encaminhado para a delegacia,
onde ficou em silêncio.
Em choque, as mulheres contaram aos policiais que o homem era “muito
cruel” e ameaçava matá-las, pois já tinha cometido dois assassinatos
no Ceará, de onde tinha vindo. Uma das vítimas chegou a ficar ferida pelo
facão. As mulheres também precisaram de atendimento médico e receberam
tratamento profilático em razão da violência sexual.
Fonte: Metropoles.com
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