Além dos terrores durante o holocausto, os nazistas faziam coisas muito bizarras, as quais muitas
foram descobertas após o fim da guerra, com documentos e cientistas levados
pelos russos e americanos, mas muita coisa ainda permanece nebulosa. Como um
enorme tesouro encontrado recentemente graças aos registros de um diário.
Uma sociedade secreta estava, desde o fim da Segunda
Guerra Mundial, sob posse de
um diário nazista bastante valioso, digno de uma história de piratas. O diário
pode conter um mapa para um tesouro abaixo de um palácio do século XVI, na
Polônia.
Aparentemente,
essa era uma parte da ocultação de bens e peças valiosas roubadas da população
de diversos países europeus. O ouro, juntamente com outros objetos, está a
cerca de 60 metros de profundidade sob o Palácio Hochberg, pertencente a uma
rica família de mesmo nome, em Roztoka, na Polônia.
Conforme os documentos, é provável, ainda, que ajam
esqueletos humanos no local, já que a SS acabou matando testemunhas que viram a
ação.
A Polônia havia sido dividida entre Hitler e Stalin
através de um pacto de não agressão, o Pacto Molotov-Ribbentrop, mas Hitler traiu
a União Soviética e dominou o país sozinho, antes de tentar invadir a URSS.
O diário
O diário foi escrito há 75 anos por um oficial da SS,
a polícia secreta do partido nazista, utilizando o pseudônimo de “Michaelis”.
Apesar de esse poço ser o mais valioso, não é o único.
Há, no total, 11 esconderijos revelados pelo diário.
Os outros tesouros escondidos, desde artefatos
religiosos e de arte, até apenas bens materiais, pertenciam a Alemanha,
Polônia, França, Bélgica e Rússia.
O diário foi revelado em março de 2019, quando a
fundação Silesian Bridge disse que havia recebido de um grupo de alemães
descendentes de oficiais da SS, um diário, e que sua doação representava um
pedido de desculpas pelas atrocidades da guerra.
A localização dos tesouros, no entanto, só foi
revelada em maio de 2020. Roman Furmaniak, que dirige a fundação, diz que os
descendentes desses oficiais da SS, parte da elite alemã, revelaram o diário
para devolver os bens aos seus donos.
Fonte: Socientifica
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