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domingo, 7 de junho de 2020

DIÁRIO NAZISTA REVELA 30 TONELADAS DE OURO ESCONDIDO ABAIXO DE PALÁCIO POLONÊS

Além dos terrores durante o holocausto, os nazistas faziam coisas muito bizarras, as quais muitas foram descobertas após o fim da guerra, com documentos e cientistas levados pelos russos e americanos, mas muita coisa ainda permanece nebulosa. Como um enorme tesouro encontrado recentemente graças aos registros de um diário.

Uma sociedade secreta estava, desde o fim da Segunda Guerra Mundial, sob posse de um diário nazista bastante valioso, digno de uma história de piratas. O diário pode conter um mapa para um tesouro abaixo de um palácio do século XVI, na Polônia.

Aparentemente, essa era uma parte da ocultação de bens e peças valiosas roubadas da população de diversos países europeus. O ouro, juntamente com outros objetos, está a cerca de 60 metros de profundidade sob o Palácio Hochberg, pertencente a uma rica família de mesmo nome, em Roztoka, na Polônia.

Conforme os documentos, é provável, ainda, que ajam esqueletos humanos no local, já que a SS acabou matando testemunhas que viram a ação.

A Polônia havia sido dividida entre Hitler e Stalin através de um pacto de não agressão, o Pacto Molotov-Ribbentrop, mas Hitler traiu a União Soviética e dominou o país sozinho, antes de tentar invadir a URSS.

O diário

O diário foi escrito há 75 anos por um oficial da SS, a polícia secreta do partido nazista, utilizando o pseudônimo de “Michaelis”.

Apesar de esse poço ser o mais valioso, não é o único. Há, no total, 11 esconderijos revelados pelo diário.

Os outros tesouros escondidos, desde artefatos religiosos e de arte, até apenas bens materiais, pertenciam a Alemanha, Polônia, França, Bélgica e Rússia.

O diário foi revelado em março de 2019, quando a fundação Silesian Bridge disse que havia recebido de um grupo de alemães descendentes de oficiais da SS, um diário, e que sua doação representava um pedido de desculpas pelas atrocidades da guerra. 

A localização dos tesouros, no entanto, só foi revelada em maio de 2020. Roman Furmaniak, que dirige a fundação, diz que os descendentes desses oficiais da SS, parte da elite alemã, revelaram o diário para devolver os bens aos seus donos.

Fonte: Socientifica



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