O IBGE- Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística- revelou, na semana passada, que aumentou o número de
maranhenses vivendo na extrema pobreza. O aumento foi de quatrocentas mil
pessoas nos últimos 5 anos.
A ONU- Organização das Nações
Unidas- apontou nessa semana que, no Brasil, o Maranhão é o estado com o maior
número de pessoas vivendo na extrema pobreza. São 19,9% de maranhenses levando
uma vida, extremamente, miserável.
Quanto a Coelho Neto, apesar da
inexistência de dados estatísticos, mas observando a realidade nua e crua verifica-se
que a situação não é diferente do restante do Maranhão. Por aqui, nada para
amenizar a fome do povo, não se tem notícia da implementação de nenhum projeto
consistente de geração de emprego e renda por parte da gestão municipal, nada
que traga alento a curto, médio ou longo prazo.
E, para piorar, o prefeito, de
forma insana, está pondo no olho da rua centenas de mães e pais, que não eram
lagartas da folha de pagamento, e que tinham como única fonte de renda um
emprego na prefeitura.
O que está salvando,
paliativamente, são as cestas básicas que o Governo do Estado doou e que estão
sendo distribuídas com festa e foguetório na zona rural. E, nem precisa de
tanto foguete para enganar o “bucho” de quem está com fome, sofrendo na pobreza
e com a esperança respirando por aparelhos.
Imagem da internet
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