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quarta-feira, 24 de novembro de 2021

COELHO NETO: TINHA TUDO PARA FAZER CERTO, MAS NÃO QUIS

 


Apesar dos energúmenos azuis usarem as redes sociais tentando justificar a desonestidade da gestão pepista, a cada dia, a cada visita ao portal da transparência da prefeitura fica mais claro que o gestor de Coelho Neto perdeu as rédeas da administração e descambou para o lado da imoralidade. A nova descoberta na folha de pagamento da rescisão de quase 30 mil reais para um professor contratado que, supostamente, foi exonerado com seis meses de trabalho é mais uma entre tantas desconfianças.

“A mulher de César não basta parecer honesta, deve ser honesta”! A paráfrase do médico Ben-Hur Ferraz Neto ao que disse o ditador romano Júlio César se adéqua como uma luva à atual situação de Coelho Neto. Neste caso, o prefeito, pelas denúncias comprovadas e as suspeitas que circulam não parece ser honesto, e deveria. Pela função delegada por confiança, pelo povo, tinha a obrigação de estar acima de qualquer suspeita e não o contrário.

As 13.795 pessoas que votaram no “menino” esperavam um governante probo, capaz de gerenciar o dinheiro do erário de maneira, absolutamente, honesta. Certamente, não imaginavam que iriam entronizar na prefeitura um governo nepótico, clientelista, patrimonialista, excessivamente midiático, um engodo social e dissimulado, pois finge que nada de errado está acontecendo.

Os poucos contratados que ainda defendem, publicamente, usam um tipo de narrativa que não contribui para limpar a pecha de desonesto que grudou no atual gestor. Sugerem que os governantes anteriores também foram desonestos. É como se os erros de outros, no passado, pudessem justificar os crimes atuais. E acham que assim podem manejar a esponja apagando a sujeira do quadro.

Arautos da manipulação tentam passar a ideia de que a gestão está uma maravilha, espetacular, a melhor de todas. Só falta usar a justificativa boçal do “rouba, mas faz” , o tipo de defesa usada pelos subservientes, fanáticos e condescendentes.

É lamentável, porque o “menino” tinha tudo para fazer certo, mas não quis.

 

 

Imagem da internet


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