Ao invés de mostrar que os quase 54 milhões de reais, que chegaram até 24 de dezembro, sem contar a última parcela que sai agora no fim do mês, foram gastos corretamente no pagamento dos profissionais, tentam criar uma situação de disputa política para justificar a não prestação de contas.
Em um ano atípico, por causa da pandemia, com as escolas fechadas e as aulas no modo remoto é mais do que justificável o interesse dos professores em saber como tanto dinheiro foi gasto, principalmente depois do escândalo dos fantasmas e lagartas da folha de pagamento, onde até babá de famíliares do prefeito recebia pela prefeitura.
Por que a dificuldade de prestar contas? Tem alguma coisa errada nessa história que precise ser escondida? O quê, realmente, está incomodando o governo? Estes questionamentos poderiam ser esclarecidos numa simples reunião de ajuste de contas. É uma operação matemática simples: adição e subtração. Se não tem sobra de recursos que mostrem o quanto foi recebido(já se sabe) e quanto gastaram, só isso.
Do jeito que o governo brunista está reagindo fica difícil acreditar que não tenha caroço nesse angu.
Imagem da internet
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