Imagine um palanque em que o candiadto a deputado estadual pede voto para um candidato a governador e o prefeito para outro. Será cômico! Para piorar a situação hilária, Weverton Rocha, declarou na semana passada que seu grupo político não apoiará a candidatuta de Flávio Dino (PSB) ao senado, decisão apoiada, também, por Glalbert. Bruno apoia Dino. Ou seja: o candidato a deputado do prefeito virá a Coelho Neto pedir votos para governador e senador diferentes. Como será isso?
A situação fica mais difícil, ainda, por causa do candidato Flávio Dino. É público e notório que a administração de Bruno, praticamente, não existiria se não fosse Dino. Estaria fadada a pouquíssimas obras e alguns reparos em ponta de calçada. Então, é uma questão moral o apoio às candidaturas pessebistas.
Porém, pode haver traição. Sabe-se que o grupo político de Bruno Silva adora uma covardia, inclusive, para as bandas de lá comemora-se trairagem com muito foguete. É só rememorar a campanha de 2020 e a pulada de cerca do próprio prefeito, recentemente.
Em tempo: Além da permuta na política, Bruno e Glalbert são sócios de uma barbearia em Teresina-PI.
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