Depois de tentativas infrutíferas de soltura pela Justiça do maranhão, os acusados pela morte do jornalista e blogueiro Décio Sá, exceto Jonhatan Sousa, assassino confesso, irão buscar outros meios para deixar a cadeia.
Os
advogados de Gláucio Alencar, do pai dele, o agiota Miranda, e os de Júnior
Bolinha e do capitão da PM, Fábio Capita, irão recorrer ao Superior Tribunal de
Justiça, em Brasília.
A
primeira tentativa de desqualificar as denúncias que pesam contra eles foi uma
“Escritura Pública de Declaração de Vontade”, feita por Aldir Dudiman Diniz
Pires, que é vigia do sítio numa área do Araçagy, de propriedade de Júnior
Bolinha, acusado de ser o intermediário na contratação do pistoleiro Jnohatan
Souza, assassino confesso do jornalista Décio Sá e do agiota Fábio Brasil,
morto em Teresina.
O
empregado de Bolinha teria dito no primeiro depoimento que o pistoleiro havia
ficado no sítio horas antes da morte do jornalista. O próprio Jonhatan disse a
mesma versão dada pelo vigia.
Porém, no
dia 26 de junho, o empregado de Bolinha desmentiu tudo. E mais: que teria sido
coagido por policiais para apresentar a versão confirmada pelo assassino.
Em julho,
advogados entraram com pedido de alvará de soltura dos principais acusados pela
morte de Décio Sá. Dizem que iria rolar alguns milhões no plantão judiciário. O
certo é que pelo plantão passaram três desembargadores e o resultado foi
negativo para os presos.
Copiada do Blog do Luís Cardoso
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