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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

A VIOLÊNCIA QUE ASSOMBRA

Na última quinzena de dezembro/2014 foram quatro assassinatos (em uma semana) em Coelho Neto. Dentre eles a do fotógrafo Zeca. A comunidade ficou assustada, com medo e insegura. Pelo menos dois casos ainda não foram solucionados: o do Elias, no Bairro Quiabos e o do fotógrafo Zeca. O primeiro com características de crime de encomenda e o segundo latrocínio.

As Polícias Civil e Militar montaram, nas últimas semanas, uma força tarefa que surtiu um efeito impactante: pessoas foram presas, armas e drogas apreendidas, celulares e motociclistas recuperadas e uma certa calmaria voltou a reinar, apesar do clima inquietante que persistiu.

Mas, ontem (25) dois homicídios e uma tentativa voltaram a instalar o velho e conhecido clima do medo que sentimos em dezembro. No primeiro caso foi assassinado com dois tiros de revólver, Manoel Antônio dos Santos (Índio). No segundo, foi assassinado Francisco Gonçalves de Sousa, foragido da cadeia de Coelho Neto e por último uma tentativa de homicídio no povoado Olho D’Água Grande, cuja vítima foi uma pessoa mais conhecida por Neném.

Em suma, o espaço de tempo entre os crimes e a violência praticada pelos criminosos voltou a assombrar a população. A quantidade de crimes, roubos, furtos e assaltos aumentaram, assustadoramente, nos últimos tempos. Apesar do empenho das policias a população não se sente segura e está com medo, muito medo.

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