O Satélite Geoestacionário de Defesa
e Comunicações brasileiro, lançado esta semana, é o mais caro do mundo.
Contratado em 2013 pelo governo Dilma por R$2,8 bilhões, é semelhante a outros
bem mais baratos. A Índia, por exemplo, que lançou seu satélite de semelhantes
características 24 horas depois do Brasil, gastou R$227 milhões, doze vezes
menos que o governo brasileiro. Em janeiro, o Japão gastou R$1,1 bilhão a menos
para colocar um satélite idêntico no espaço.
DIFERENÇA BRUTAL
Em 2013, a Índia lançou outro satélite com banda X para comunicações militares, principal diferencial do artefato brasileiro, por R$460 milhões.
Em 2013, a Índia lançou outro satélite com banda X para comunicações militares, principal diferencial do artefato brasileiro, por R$460 milhões.
O americano SpaceX, que criou um
foguete capaz de retornar intacto ao solo, custou R$1,3 bilhão para ser
desenvolvido e lançado.
A China também lançou um satélite
voltado para atuação militar, mas ao contrário dos outros países, não há
qualquer menção sobre o custo.
O Ministério da Ciência se recusou a
explicar os custos espetaculares do satélite brasileiro. A Telebrás alegou “não
ser de interesse” explicar.
O devastador depoimento do ex-diretor
de Serviços da Petrobras Renato Duque, nesta sexta (5), colocou o ex-presidente
Lula com os pés na prisão. Diretor cujos negócios sujos financiaram o PT e
petistas, nos governos Lula e Dilma, Duque declarou que Lula era o “grande
chefe” da quadrilha e contou episódios que ilustraram essa afirmação, como
quando o então presidente Lula lhe deu instruções para esconder em bancos no
exterior o dinheiro roubado da petroleira brasileira.
Renato Duque não fez acordo de
delação na expectativa de um milagre o salvasse da cadeia. Mas, condenado a
quase 41 anos, resolveu falar.
Segundo Duque, Lula o chamou após
Dilma mencionar contas dele no exterior. E orientou: “Não pode ter nada no teu
nome, entendeu? ”
Ladrão confesso, o ex-gerente Pedro
Barusco – que devolveu R$ 267 milhões roubados – era subordinado de Renato Duque,
na Petrobras.
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