A exatos seis meses da eleição presidencial deste ano, pelo menos 14
nomes já se colocaram publicamente na disputa. Mais uma pré-candidatura deve
ser oficializada nas próximas semanas, a do PSB, e outros dois grandes
partidos, PT e MDB, ainda não definiram seus quadros, apesar de prometerem
apresentar um candidato nos próximos meses aos eleitores. A decisão final deve
ser tomada até o início de agosto, quando termina o prazo para cada partido
definir as candidaturas nas convenções. Dentre os concorrentes ao pleito, há
ex-presidentes, senadores, deputados, ex-ministros e até um ex-ministro do
Supremo Tribunal Federal. De acordo com a legislação, os partidos
políticos devem promover convenções nacionais com seus filiados entre 20 de
julho e 5 de agosto para que oficializem as candidaturas. A data final para
registro das candidaturas pelos partidos políticos na Justiça Eleitoral é
15 de agosto.
Álvaro Dias - Podemos
Ciro Gomes - PDT
Fernando Collor - PTC
Geraldo Alckmin - PSDB
Guilherme Boulos - PSOL
Jair Bolsonaro - PSL
João Amoêdo - Novo
José Maria Eymael - PSDC
Levy Fidelix - PRTB
Manuela D’Ávila - PCdoB
Marina Silva – Rede Sustentabilidade
Paulo Rabello de Castro - PSC
Rodrigo Maia - DEM
Vera Lúcia - PSTU
MDB
Com a promessa de, pela primeira vez
depois de 24 anos, apresentar ao país um candidato à Presidência da República,
o MDB ainda não definiu oficialmente como formará a chapa para a disputa. Nesta
semana, o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles se filiou à sigla. O
presidente Michel Temer não descartou a possibilidade de concorrer à reeleição.
PSB
Nessa sexta-feira (6), a sigla
recebeu a filiação do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa,
e tem nele a grande aposta de participar do pleito deste ano.
PT
Depois de ganhar as últimas quatro
eleições, o PT anunciou a pré-candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva, mas dificilmente conseguirá lançá-lo à disputa. Lula foi preso nesse
sábado (7) para cumprimento da pena de 12 anos e 1 mês de prisão.
Outros nomes cotados dentro do
partido são do ex-governador da Bahia Jaques Wagner e o do ex-prefeito de São
Paulo, Fernando Haddad, além de optar por apoiar a candidatura de outro partido
da esquerda.
Fonte: Diário do Poder
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