Exatos R$ 1,5 bilhão. Este é o tamanho do
endividamento que o governador Flávio Dino impôs ao Maranhão em seus pouco mais
de três anos de governo. O último deles, da ordem de R$ 500 milhões, está
atualmente em análise na Assembleia Legislativa.
Pior é o cinismo comunista. Como sempre, se
posicionaram contra os financiamentos externos ao Maranhão, para não parecer
que mudaram o discurso, chamam os empréstimos de “parcerias de financiamento”.
Só para efeito de comparação, o grau de endividamento
imposto por Flávio Dino ao povo maranhense é praticamente igual à soma de todos
os outros governos dos anos 2000, incluindo o último de Roseana Sarney (MDB),
que deixou em caixa nada menos que R$ 2 bilhões do BNDES.
O primeiro destes empréstimos comunistas ocorreu em
abril de 2016: R$ 55,2 milhões da Caixa Econômica Federal para obras em São
Luís. Meses depois, em julho, novo pedido de autorização: R$ 400 milhões da
Corporação Andina de Fomento (CAF), o Banco de Desenvolvimento da América Latina.
Em novembro do mesmo ano – curiosamente um ano
eleitoral – foi autorizado um empréstimo de R$ 444 milhões à Caixa Econômica
Federal (CEF), para “obras importantes de infraestrutura”. Ainda em dezembro de
2016, Flávio Dino tomou empréstimo de R$ 55 milhões do Banco do Brasil para
compra de motoniveladoras.
E assim Flávio Dino vai endividando o Maranhão, ano
sim, ano não. Curiosamente, os anos “sim”, são sempre os de eleições.
Fonte: Blog
do Gilberto Léda
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