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terça-feira, 12 de junho de 2018

AMÉRICO E TEMER: A PERIGOSA MARCA DOS 3%

De baixo para cima, temos um prefeito e um presidente da República na zona da degola popular. Em países que a democracia é tratada como bem insubstituível, governantes com índices de aprovação tão vergonhosos já teriam jogado a toalha. No Brasil, o indivíduo pode chegar a 0% que ainda se acha o rei da cocada preta.

Em pesquisa divulgada na semana passada Temer transformou-se no presidente mais impopular da História do Brasil, com apenas 3% de aprovação. Há dois meses, Américo recebeu 3% de aprovação e com apenas 1 ano e poucos meses na gestão já bateu o recorde de prefeito mais impopular da História de Coelho Neto.

Temer, além de suspeito de corrupção, aliou-se a uma corja nojenta de corruptos investigados e denunciados na justiça. Trata o Brasil como um mar de lama; Américo, que é admirador de regimes totalitários, além de ter enganado a todos com o discurso da rádio, trata o povo na base da porrada.

Lá no Planalto Central, Temer se segura às custas de uma Câmara Federal corrupta, que arquiva pedidos de investigação feitos pela justiça; em Coelho Neto, Américo tenta conquistar apoio popular no “mais asfalto” do suspeito Flávio Dino.

Um velho dito popular ecoa nos ares: “a voz do povo é a voz de Deus”, mas o poder parece ter deixado ambos surdos.

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