De baixo para cima, temos um
prefeito e um presidente da República na zona da degola popular. Em países que
a democracia é tratada como bem insubstituível, governantes com índices de
aprovação tão vergonhosos já teriam jogado a toalha. No Brasil, o indivíduo
pode chegar a 0% que ainda se acha o rei da cocada preta.
Em pesquisa divulgada na semana
passada Temer transformou-se no presidente mais impopular da História do Brasil,
com apenas 3% de aprovação. Há dois meses, Américo recebeu 3% de aprovação e
com apenas 1 ano e poucos meses na gestão já bateu o recorde de prefeito mais
impopular da História de Coelho Neto.
Temer, além de suspeito de
corrupção, aliou-se a uma corja nojenta de corruptos investigados e denunciados
na justiça. Trata o Brasil como um mar de lama; Américo, que é admirador de
regimes totalitários, além de ter enganado a todos com o discurso da rádio,
trata o povo na base da porrada.
Lá no Planalto Central, Temer se
segura às custas de uma Câmara Federal corrupta, que arquiva pedidos de
investigação feitos pela justiça; em Coelho Neto, Américo tenta conquistar
apoio popular no “mais asfalto” do suspeito Flávio Dino.
Um velho dito popular ecoa nos
ares: “a voz do povo é a voz de Deus”, mas o poder parece ter deixado ambos
surdos.
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