O Maranhão está localizado na
região Nordeste do Brasil. Limita-se com os estados do Pará (a oeste),
Tocantins (a sudoeste), Piauí (a leste), além de ser banhado pelo oceano
Atlântico (ao norte). Sua extensão territorial é de 331.935,507 quilômetros
quadrados, ocupando 3,9% do território nacional.
O estado está dividido em 217 municípios e conforme contagem populacional realizada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), totaliza 6.574.789 habitantes, considerado o quarto estado mais populoso do Nordeste. O crescimento demográfico é de 1,5% ao ano e a densidade demográfica é de 19,8 habitantes por quilômetro quadrado.
O território que compreende o Maranhão era ocupado por comunidades indígenas. Posteriormente, durante a colonização brasileira, o estado foi disputado por franceses, portugueses e holandeses. Além dos índios e dos colonizadores europeus, a população maranhense tem fortes elementos dos africanos, que foram trazidos para a realização do trabalho escravo.
A população do Maranhão é uma das mais miscigenadas do Brasil, de acordo com o IBGE, 68% dos habitantes são pardos, resultado da mistura de diferentes composições étnicas. A maioria da população estadual é composta por afro-descendentes, consequência do intenso fluxo de tráfico negreiro entre os séculos XVIII e XIX. Atualmente, o Maranhão possui mais de 700 comunidades quilombolas, sendo, portanto, o estado que detém a maior quantidade de comunidades remanescentes de quilombos no Brasil.
O estado está dividido em 217 municípios e conforme contagem populacional realizada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), totaliza 6.574.789 habitantes, considerado o quarto estado mais populoso do Nordeste. O crescimento demográfico é de 1,5% ao ano e a densidade demográfica é de 19,8 habitantes por quilômetro quadrado.
O território que compreende o Maranhão era ocupado por comunidades indígenas. Posteriormente, durante a colonização brasileira, o estado foi disputado por franceses, portugueses e holandeses. Além dos índios e dos colonizadores europeus, a população maranhense tem fortes elementos dos africanos, que foram trazidos para a realização do trabalho escravo.
A população do Maranhão é uma das mais miscigenadas do Brasil, de acordo com o IBGE, 68% dos habitantes são pardos, resultado da mistura de diferentes composições étnicas. A maioria da população estadual é composta por afro-descendentes, consequência do intenso fluxo de tráfico negreiro entre os séculos XVIII e XIX. Atualmente, o Maranhão possui mais de 700 comunidades quilombolas, sendo, portanto, o estado que detém a maior quantidade de comunidades remanescentes de quilombos no Brasil.
São Luís, capital do Maranhão,
com 1.014.837 habitantes é a cidade que possui maior concentração
populacional do estado, considerada como a capital nacional do Reggae. Outras
cidades maranhenses populosas são: Imperatriz (247.505), São José de Ribamar (163.045),
Timon (155.460), Caxias (155.129), Codó (118.038), Paço do Lumiar (105.121),
Açailândia (104.047).
O Maranhão apresenta grande pluralidade cultural, tendo como principal manifestação popular, a festa do bumba meu boi. Outro elemento que também contribui com esse aspecto é o tambor de crioula.
Com graves problemas socioeconômicos, visto que aproximadamente 19% da população não é alfabetizada, O Maranhão é o estado em que as pessoas têm menor expectativa de vida ao nascer, segundo dados do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) divulgados nesta terça-feira (16) pela Fundação João Pinheiro. Os índices, que mostram a variação de 2016 para 2017, foram calculados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) tendo por base da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).
O Maranhão apresenta grande pluralidade cultural, tendo como principal manifestação popular, a festa do bumba meu boi. Outro elemento que também contribui com esse aspecto é o tambor de crioula.
Com graves problemas socioeconômicos, visto que aproximadamente 19% da população não é alfabetizada, O Maranhão é o estado em que as pessoas têm menor expectativa de vida ao nascer, segundo dados do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) divulgados nesta terça-feira (16) pela Fundação João Pinheiro. Os índices, que mostram a variação de 2016 para 2017, foram calculados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) tendo por base da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).
O Índice de Desenvolvimento
Humano Municipal (Radar IDH-M) brasileiro ficou praticamente estável de 2016
para 2017, passando de 0,776 para 0,778, em uma escala de 0 a 1. Das três
dimensões que abrangem o levantamento – renda, educação e longevidade – o pior
resultado foi o de renda per capita, que caiu de R$ 842,04 para R$ 834,31 de
2016 para 2017, o que representa uma queda de 0,92%. No ranking geral, o
Maranhão é o penúltimo colocado no ranking do IDHM, à frente apenas de Alagoas.
Fonte: Brasil Escola
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