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sábado, 14 de abril de 2018

INFELIZMENTE, COELHO NETO VIVE UM CAOS EDUCACIONAL

Escolas ainda sendo reformadas, aulas sem previsão de início, alunos sem poder exercer o direito constitucional à educação gratuita e de qualidade, transporte escolar deficitário (que não chega aonde todos precisam), merenda escolar com licitação cancelada, professores insatisfeitos, pais e filhos apreensivos com o futuro incerto e projetos mirabolantes de reposição de carga horária são algumas das questões que embaralham a gestão do setor educacional de Coelho Neto, em pleno abril.

E, por último, a aceitação pela Câmara de Vereadores da Criação da UEMA LESTE sem estudos técnicos, sem ouvir os profissionais locais, sem dar atenção aos alunos e interessados na questão. No mínimo deveriam ter ouvido os satisfeitos e insatisfeitos com a criação da UEMA SUL para balizar a assinatura do papel com a intenção do desmonte da UEMA na região. A quem de fato interessa esse projeto? Que benefícios trará para o alunado do Leste e, principalmente, de Coelho Neto?

Lamentavelmente, um governo formado, principalmente, por professores não consegue tocar um projeto educacional que demonstre competência e vislumbre esperança. Enquanto isso repetem a ladainha comparativa como justificativa. Utilizam um passado perdido num tempo distante para justificar um presente insosso e um futuro temeroso. Se no passado foi tão ruim, como dizem, utilizem-no para marcar os passos do acerto no presente. Ficar remoendo mágoas passadas não ajudará em nada a arrumar o caos vivido atualmente.

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