Apesar de se tratarem sobre temas médicos, doenças,
muitas vezes, fatais, epidemia e pandemia são termos diferentes. Possuindo
características essenciais para entender os principais pontos que separam os temas.
Uma epidemia pode ser caracterizada quando uma doença
específica acontece em diversas regiões, mas por um tempo limitado —
eventualmente ela acaba sendo controlada, seja por vacina ou tratamentos
alternativos.
Um exemplo de epidemia é a Peste Negra, que atingiu
quase toda a Europa e parte da Ásia entre os anos de 1333 a 1351. A varíola
também entra nesse segmento, pois foi transmitida da Europa para a América, no
século 16.
A pandemia, no entanto, é o pior dos casos, pois afeta
as pessoas em nível global, quando uma enfermidade afeta diferentes regiões do
planeta. Uma epidemia não interrompida pode tornar-se uma pandemia. Isso se
deve quando não há vacinas e o número mortuário se mostra altíssimo. As
infecções em si são as causadoras das mortes — por isso se espalham tão facilmente
—, como no caso da gripe suína, que fez vítimas em todos os continentes.
Outros termos como surto e endemia também se encaixam
neste tópico. Sendo que surto é a grande quantidade de casos de uma doença em
um local apenas. E, endemia que está mais relacionado à frequência com a qual
um diagnóstico é feito no mesmo local, do que ao número quantitativo; uma
endemia pode ser considerada como oposto geográfico de uma pandemia.
Fonte AH
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