Que o
governo comunista de Flávio Dino é um ultraje, isso não se discute. Porém, não
podemos ficar inertes quando um governo usurpador de direitos põe em ação a
máquina subserviente que possui para prejudicar uma categoria que vive relegada
à segundo plano na esfera Federal, Estadual e Municipal.
Insatisfeitos,
os professores da rede estadual, viram através de uma Medida Provisória o
artigo 32 do Estatuto do Magistério, que impõe obrigatoriamente o reajuste de
vencimentos, ser derrubado por deputados que vivem puxados na coleira pelo
governador da “mudança”.
O novo
dispositivo altera o Estatuto do Magistério, sancionado em 2013, e prevê, em
2017, um reajuste de 8% sobre os vencimentos e a Gratificação por Atividade no
Magistério (GAM), para quem ganha abaixo do piso, e somente sobre a GAM para as
demais classes. A categoria, no entanto, alega que o professores que ganham
abaixo do piso são a minoria e exige reajuste dos vencimentos, como definido na
chamada Lei do Estatuo, para toda a classe.
Além de
não ter dado o reajuste do piso nacional em 2016, (de 11,36%), de 2017, que foi
de (7,64%), totalizando, (19%), concede um reajuste escalonado de 8% (4 mais
4%) e ainda usurpa conquistas dos professores que foram obtidas através de
muitas lutas.
No próximo
ano teremos eleições gerais e a resposta precisa ser dada no voto. Abaixo, o
nome dos que precisam ser lembrados (e rejeitados) na hora que o professor do
Maranhão for votar. Em vermelho aqueles que se aventuram por Coelho Neto.
Flávio Dino -
Governador
Ana do Gás
Antonio Pereira
Bira do Pindare
Cabo Campos
Leo Cunha
Levi Pontes
Édson Araújo
Fabio Braga
Fabio Macedo
Glaubert Cutrim
Hemeterio Weba
Junior Verde
Othelino Neto
Paulo Neto
Prof Marco Aurélio
Rafael Leitoa
Raimundo Cutrim
Ricardo Rios
Rigo Teles
Rogério Cafeteira
Stênio Rezende
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