Não admira que pelegos estejam
nervosos com a reforma trabalhista, com greves e passeatas, e até se aliando a
políticos que atacavam, como Renan Calheiros. É que perderão o negócio que
rende quase R$ 4 bilhões a 16,4 mil entidades sindicais, a maioria de pouca
expressão e muita gula. A reforma extingue a contribuição obrigatória,
descontada dos trabalhadores, que em 2016 rendeu R$59,8 milhões somente à CUT,
braço sindical do PT. A Força Sindical embolsou R$46,5 milhões.
Sindicalistas gastam como
querem recursos subtraídos dos salários, pagando cachê a “manifestantes” ou
metendo a grana no bolso.
O então presidente Lula vetou
lei aprovada no Congresso que submetia entidades sindicais à fiscalização e
prestação de contas, é claro.
Até centrais sindicais
desconhecidas ganham muito dinheiro. Uma “Nova
Sindicatos dos comerciários de
São Paulo faturaram R$31,5 milhões em 2016, e o do Rio de Janeiro R$10,5
milhões.
Fonte: Diário do Poder
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