Há quase 40 anos, o professor Yigal Ronen, da
Universidade Ben-Gurion do Negev (BGU), comprou um antigo selo em um
mercado beduíno em Beersheba, em Israel. Ele pagou muito
pouco e, por isso, acreditava que o item era falso. Mas não poderia estar mais
errado em sua análise.
Depois de anos de estudo no objeto, pesquisadores
agora afirmam que aquele é a mais antiga impressão feita em um selo de argila
já encontrada na região. Para os arqueólogos, o selo encontrado há décadas pelo
professor foi um dos primeiros a serem produzidos daquela maneira.
Afirmado como “o selo mais antigo descoberto em Israel”, acredita-se
que o item remonte à Idade do Ferro, tendo pelo menos 2.300 anos de idade. Ele
é muito pequeno, medindo apenas 23,4 milímetros por 19,3 mm.
Além de ser excepcionalmente antigo, os especialistas
também afirmaram que é muito provável que o selo tenha origens reais. Eles
supõem que o item foi
Descobertas arqueológicas milenares sempre
impressionam, pois, além de revelar objetos inestimáveis, elas também, de certa
forma, nos ensinam sobre como tal sociedade estudada se desenvolveu e se
consolidou ao longo da história.
Sem dúvida nenhuma, uma das que mais chamam a atenção
ainda hoje é a dos egípcios antigos. Permeados por crendices em supostas
maldições e pela completa admiração em grandes figuras como Cleópatra e Tutancâmon,
o Egito gera curiosidade por ser berço de uma das civilizações que foram uma
das bases da história humana e, principalmente, pelos diversos achados de
pesquisadores e arqueólogos nas últimas décadas.
Fonte: AH
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