Na decisão em que rejeitou a prisão preventiva do
ex-presidente Jair Bolsonaro, após descartar o descumprimento das medidas
cautelares impostas por ele próprio, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo
Tribunal Federal (STF), cometeu um pequeno deslize gramatical. Em letras
garrafais, o titular do STF assinalou que “a JUSTIÇA É CEGA MAIS NÃO É TOLA”,
utilizando incorretamente o advérbio “mais” em vez da conjunção “mas”. A
escorregada no português foi revelada pelo colunista Igor Gadelha, do
Metrópoles.
Além do uso inadequado da palavra, a frase também carecia de
uma vírgula antes do termo “cega”, segundo as normas da Língua Portuguesa.
Logo, o correto seria: “A Justiça é cega, mas não é tola”.
Diante da repercussão negativa, a assessoria do ministro
enviou nova versão da decisão com a correção da conjunção. No entanto, a
vírgula ausente na primeira versão permaneceu fora da frase atualizada.
Fonte: Marrapá
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