Ao governo – federal, estadual e municipal – cabe garantir a segurança pública, o atendimento de saúde necessário e a conservação dos espaços públicos para o lazer e diversão do cidadão.
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O vício do dinheiro público no carnaval foi criado pela política – e se amplificou com as chamadas emendas parlamentares, primeiro na Assembleia Legislativa, depois na Câmara Municipal.
A promiscuidade foi tamanha, que até evangélicos se acharam no direito de reclamar recursos públicos para seus retiros no período momesco.
E em pelo menos um ano conseguiram dinheiro do governo para realizar seus encontros de oração – afinal, se as escolas de samba ganhavam, por que os que não queriam folia também não poderiam ganhar?
O carnaval de rua de São Luís continuará, independente da liberação de recursos pela prefeitura ou pelo governo.
E assim deveria ser no São João e, principalmente, com o futebol.
Afirnal, quem não pode com o pote, não pega no rodilha…
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