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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

A MORTE PEDE CARONA


Os pancadões são festas “nojentas”, com música podre que fazem apologia ao crime e ao sexo, com danças sensuais apelativas, muita cachaça e uma perturbação fora do comum da ordem pública. A briga que ocasionou na morte do Jovem Fernando Mourão, 20 anos, no sábado (28), independente de como ocorreu e de quais são os envolvidos mostra uma desestruturação da nossa sociedade e das famílias nela inserida. As atitudes de jovens em Coelho Neto assustam: desrespeito às leis, aos bons costumes, ao trânsito e à moralidade. Poucos gostam de estudar, muitos querem levar a vida como se estivessem vivendo os últimos minutos e, para tanto, não se preocupam com o futuro, com uma vida digna. Pais liberativos, que não pedem explicações sobre as ações de seus filhos e que não se importam com o quê fazem na rua. Essa é a realidade, por mais dura e crua que seja. E, assim, a morte pede carona! Não sei se os argumentos citados se encaixam nas famílias dos envolvidos na confusão do paredão, mas que servem para muitas, serve!

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