Os
movimentos de rua, que foram decisivos para derrubar a presidente Dilma
Rousseff em 2016, estão preparando suas bandeiras e seus cartazes para voltar às
ruas. Existe um claro movimento para desmontar a Lava Jato, mas ele não será
aceito sem luta. Os movimentos também se mobilizam contra o foro privilegiado,
que permite que figuras que deveriam estar presas, estejam livres, leves e
soltas, operando abertamente contra a maior operação contra a corrupção da
história do planeta.
Um dos
mais graves sinais de que está havendo uma operação de desmonte contra a Lava
Jato é a transferência de delegados que comandaram operações cruciais de
Curitiba para outros Estados. O delegado Eduardo Mauat, responsável por
inquéritos que resultaram na prisão de empreiteiros foi removido para o Rio
Grande do Sul. O delegado Luciano Flores, que fez a condução coercitiva de
Lula, foi transferido para o Espírito Santo. O delegado Márcio Anselmo, que desvendou
a relação do doleiro Alberto Youssef com a Petrobras, também foi transferido
para o Espírito Santo. A delegada Érika Marena, figura chave das investigações
da Lava Jato foi transferida para Santa Catarina.
Se a população não acordar, voltar as ruas, e mostrar seu inconformismo com a situação, o desmanche da Lava Jato vai continuar, comandado por pessoas, como Gleisi Hoffmann, José Sarney, Renan Calheiros e Edson Lobão, que só estão circulando livres por aí pela graça de possuírem o foro privilegiado.
Se a população não acordar, voltar as ruas, e mostrar seu inconformismo com a situação, o desmanche da Lava Jato vai continuar, comandado por pessoas, como Gleisi Hoffmann, José Sarney, Renan Calheiros e Edson Lobão, que só estão circulando livres por aí pela graça de possuírem o foro privilegiado.
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