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quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

O PÉSSIMO EXEMPLO DOS PÉSSIMOS POLÍTICOS DO MARANHÃO

 

Se você fizer uma pesquisa rápida sobre a História Política do Maranhão descobrirá que sempre tivemos governantes ruins. Não digo médios, digo ruins, mesmo. Flávio Dino, atual Ministro da Justiça e futuro Ministro do STF, foge à regra. Ele foi péssimo. O pior dos piores que já passou por esse Estado sofrido, que ele prometeu tirar da pobreza e que continua o mais pobre do Brasil em todos os índices socioeconômicos.

Apesar de ter sido o pior de todos, o eleitorado do Maranhão fez uma façanha inacreditável: transformou o comunista no senador mais votado da história. Parece surreal, mas é verdade. Agora, prestes a deixar o Ministério da Justiça vai assumir por alguns dias a cadeira de senador. E nesse curto espaço de tempo sabe qual projeto pretende apresentar para apreciação de seus pares? Um projeto que pretende evitar a prisão do ladrão que comete furtos, do bandido que invade uma casa, entre outros crimes tidos por ele como pequenos delitos.

Veja o que Ele disse ao site Metrópoles: “mas uma pessoa que eventualmente praticou um delito de trânsito, um furto, mesmo situações de crimes relativos ao patrimônio de um modo geral...então imagino que seja por aí. Se der tempo, eu vou apresentar um projeto de lei no Senado sobre o assunto.” É inacreditável que não se tenha vergonha de votar num sujeito desse.

Outro péssimo político do nosso estado, que é deputado federal, Rubens Pereira Júnior, fez algo também inacreditável: apresentou um projeto que prevê prisão para quem causar constrangimento a autoridade pública. Ou seja, se uma pessoa constranger, por exemplo, um deputado nas redes sociais pode pegar até 12 de anos de cadeia. Não que eu defenda desrespeito a quem quer que seja, mas vai que cola uma porcaria dessa?

Os dois políticos maranhenses se superaram: um, quer que ladrão não seja preso; o outro, quer prender o sujeito de bem que criticar político. Pode um negócio desse? Sinceramente, nós maranhenses estamos bem servidos de políticos ordinários. É nisso que dá votar por paixão ideológica ou vender o voto.

 

Imagem: Agência Brasil


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