Hoje, como sempre faço, abri portais, jornais e blogs no afã
de manter-me informado e, depois de acessar vários, deparei-me com algo
surreal. Com um texto (digno de quem escreve com emoção), um poema (encantador)
e uma fotografia (belíssima), o competente jornalista Roberto Kenard (que leio,
quase, todos os dias) homenageou Oscar Niemeyer, que morreu ontem aos 104 anos.
Niemeyer é, sem dúvida, um dos maiores arquitetos do mundo contemporâneo.
Utilizo o poema: olho
verde (parece ser o nome) e a fotografia dos lençóis maranhenses que extraí do
blog do Kenard para externar a nossa tristeza com a partida de um homem que através de sua arte se
tornou filho do mundo: Oscar Niemeyer.
o nada
estende a ponte
para o nada
Niemeyer aqui
seria deus
o sol põe os óculos
o deserto fabrica
seu próprio olho verde
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