Paralisar uma vez por mês, até
que o Governo do Estado cumpra o que prometeu à categoria. E, se em janeiro,
ainda persistir a situação, os trabalhadores da Educação Pública vão, outra
vez, à greve geral. Foi o que ficou “amarrado” em ato público organizado pelo
sindicado dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma), em
frente à Biblioteca Benedito Leita, terça-feira (22), no Centro de São Luís,
quando dezenas de profissionais protestaram contra a política dada à educação
pública.
A mobilização foi, segundo o
sindicato, uma resposta dos trabalhadores em educação à falta de compromisso do
Governo do Estado para honrar o acordo firmado com a categoria que envolve o
pagamento de titulações, promoções e gratificação de estímulo profissional.
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