Cerca de 32 mil brasileiros aguardam na fila para
receber coração, pulmão, rins, fígado, pâncreas, ossos, pele, medula óssea ou
córnea. Mas, infelizmente, a resistência para doá-los ainda prevalece. Segundo
o médico Lucio Pacheco, presidente da Associação Brasileira de Transplante de
Órgãos (ABTO), esta é a primeira vez, desde 2007, que o índice de doadores
caiu. “O grande empecilho é a falta de informação, principalmente para
entender a diferença entre coma e morte cerebral. No primeiro caso, a pessoa
pode acordar depois de anos porque ainda há atividade elétrica e sangue indo
para o cérebro. Já o segundo, é irreversível!”, diz Pacheco.
No dia 27, comemora-se o Dia Nacional do Transplante de Órgãos e campanhas de
incentivo se espalham por todo o país. “O doador que é o grande
protagonista. Sem ele, nada acontece”, conclui Pacheco.
Fonte: Revista Viva Mais
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